Fazer intercâmbio é uma das vivências mais legais que alguém pode ter. A possibilidade de morar em um outro país, aprender um novo idioma, absorver uma cultura diferente e conhecer pessoas, traz uma série de aprendizados e histórias, que ficam pelo resto da vida. A experiência, no entanto, não é das mais baratas. Além disso, são poucos os destinos onde o estudante estrangeiro cursando um programa de idioma, pode trabalhar no exterior. Confira abaixo quais são países onde essa prática é permitida.
Países para estudar inglês e trabalhar no exterior
Atualmente, são três os países que oferecem ao intercambista a possibilidade de conciliar estudo de idioma e trabalho. São eles Irlanda, Austrália e Nova Zelândia. As condições para isso, no entanto, variam entre um e outro. Confira:
Irlanda
A Irlanda, destino mais popular entre os brasileiros que querem estudar e trabalhar ao longo do intercâmbio, tem como ponte forte a facilidade no processo de obtenção da permissão. O intercambista que vai para a ilha não precisa tirar o visto antecipadamente. A aplicação é feita na chegada ao país, com um passaporte válido, carta da instituição de ensino na qual se pretende estudar e a comprovação financeira de três mil euros. A permissão é concedida para estudantes com tempo mínimo de curso de 25 semanas, e a jornada de trabalho permitida é de 20 horas durante o período de estudos e 40 horas nos meses de férias.
Austrália
Desde 2008, a Austrália permite que brasileiros consigam a permissão de trabalho junto do visto de estudos, sem que seja necessário um segundo requerimento. Ela é concedida para intercambistas com cursos de mais de 14 semanas de duração. O visto deve ser solicitado pelo estudante ainda no Brasil, e é preciso que haja a comprovação de condições financeiras para se manter no país ao longo do intercâmbio. A jornada de trabalho permitida é similar a da Irlanda.
Nova Zelândia
Para trabalhar na Nova Zelândia durante o intercâmbio, as condições são bem semelhantes as da Austrália. No entanto, enquanto a terra do canguru oferece ao estudante a possibilidade de quatro semanas de férias, no país do Haka esse benefício não existe.
Se você tem vontade de trabalhar no exterior, confira as dicas que a gerente de projetos Vanessa Ruas, atualmente em Paris, compartilhou com a gente.
