Onde fazer intercâmbio? Giovanna nos conta como decidiu o país onde vai estudar

onde fazer intercâmbio
Giovanna em uma viagem ao Havaí. Foto: arquivo pessoal.

Giovanna Campos Duarte Florenzano, 21 anos, resolveu trancar o curso de Direito na Faculdade Milton Campos e realizar o antigo sonho de morar no exterior. Ela procurou a agência de intercâmbios Intervip para ajudá-la a responder a primeira grande dúvida que acomete todos que decidem estudar fora: onde fazer intercâmbio? “Me lembro de ter chegado no escritório da Intervip com uma amiga e sem nem ideia de onde ir ou que curso fazer. Apesar de já ter eliminado as possibilidades de ir para América do Sul, Ásia ou África, por questões de gostos pessoais, ainda estava bem confusa sobre ir para a Europa, América do Norte ou Oceania”, conta.

Ela acabou decidindo pela Austrália. E os principais critérios que a levaram a essa decisão foram: a qualidade de vida, o seu nível avançado em inglês, a receptividade do povo australiano e a possibilidade de fazer um curso de Business.

Como fator decisivo, Giovanna também levou em consideração o fato da Austrália aliar belas paisagens com toda a estrutura de uma cidade grande: “Uma cidade me atrai pela variedade de afazeres: tanto relacionadas à natureza, como praias, montanhas e parques, como à parte urbana também, como um bom centro comercial e variedade de restaurantes e bares. Além disso, o clima e a ‘vibe’ do lugar também são muito importantes”, ressalta Giovanna.

Seus objetivos com a experiência são muitos. “A conquista de independência (tanto emocional como financeira), fazer novas amizades, autoconhecimento e fazer um curso onde eu realmente sinta me bem. Busco por uma experiência inesquecível que me faça viver intensamente”, conta.

Seu único receio, comum à maioria dos intercambistas, é ter de lidar com a ansiedade por estar em um país totalmente diferente e sozinha. Ela também terá de lidar com a saudade da família, que está apoiando a sua decisão: “Desde que eu era pequena, sempre falei com meus pais que queria morar fora, então quando introduzi o assunto não foi um susto. Eles não me ajudaram na escolha nem do local nem do curso, olhei tudo sozinha. Resolvi para onde ir e o que estudar e apresentei o plano para eles. Ambos estão me apoiando demais na minha escolha! Principalmente meu pai, já que minha mãe está começando a sofrer da ‘síndrome do ninho vazio’”.

Escolher o país para fazer intercâmbio não é tarefa fácil. São muitas dúvidas e medos. Baseada em sua experiência e contando os dias para embarcar, Giovanna dá a sua dica: “Muita gente vai tentar opinar bastante e sempre vão ter pontos positivos e negativos em todos os países, então, no final, a decisão tem que ser muito voltada para os seus objetivos, metas, sonhos e personalidade. Entretanto, apesar de muita análise racional, o coração sempre vai pesar mais para algum lugar”.

Também quer fazer intercâmbio na Austrália? Clique aqui e veja como tirar o visto de estudante.

ASSINE NOSSA NEWSLETTER

E receba todas as novidades em primeira mão